
“Ela não apareceu no Sameiro, Ela ESTÁ no Sameiro!”
O Santuário de Nossa Senhora do Sameiro é o segundo santuário mariano de Portugal.
Pólo de atração para milhares de peregrinos, turistas e visitantes ao longo de todo ano, está enquadrado por uma magnífica mata, proporcionando uma panorâmica soberba sobre a cidade de Braga e permitindo um delicioso contato com a natureza e inspirando serenidade, paz, devoção e tranquilidade de espírito.

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Invoquemos São José, que, agora, no Céu, é o protetor e defensor da Santa Igreja – Corpo Místico de Cristo – como protegeu e defendeu, aqui na terra, o próprio Jesus, que Deus confiou ao seu coração de Pai.
Glorioso S. José, chamavam-vos o justo, o silencioso, o guarda do Redentor. Eu prefiro chamar-vos meu amigo.
Juntamente com Jesus, Vosso Filho e meu salvador, e com Maria, vossa esposa e minha mãe, Vós ocupais um lugar especial no meu coração e na minha vida.
A vossa presença no meu caminho é tão discreta como foi o vosso silêncio; todavia eu sinto claramente o vosso olhar atento, o vosso coração providente, a vossa mão compassiva.
O Papa Urbano VI, com a Bula Salvator noster Unigenitus Dei Filius, de 8 de abril de 1389, reduz para trinta e três anos – tantos quantos a duração da vida terrena de Jesus – o interstício entre Jubileus. Sendo assim, o terceiro Jubileu deveria ter acontecido em 1383. Mas como a Bula surge já depois dessa data, então os olhares convergem para o ano de 1390.
Construída depois do Santuário e pensada para acolhimento de peregrinos, serve hoje, não apenas para isso, também para alguns convívios, mormente quando a inclemência do tempo, no alto da montanha, empurra para abrigos.
Espaço amplo, ainda que todo coberto, bonitas vistas para um jardim, adaptável, está dotado de duas fontes de água e adornado com um conjunto de painéis, que são uma espécie de resumo ilustrado da história do Sameiro.
Acompanhemos então esses painéis, seguindo o percurso como quem acaba de descer as escadas por detrás da Casa das Estampas e da Porta de entrada para a Sacristia da Basílica e chegou ao grande portão em ferro e vidro.
Construída depois do Santuário e pensada para acolhimento de peregrinos, serve hoje, não apenas para isso, também para alguns convívios, mormente quando a inclemência do tempo, no alto da montanha, empurra para abrigos.
Espaço amplo, ainda que todo coberto, bonitas vistas para um jardim, adaptável, está dotado de duas fontes de água e adornado com um conjunto de painéis, que são uma espécie de resumo ilustrado da história do Sameiro.
Acompanhemos então esses painéis, seguindo o percurso como quem acaba de descer as escadas por detrás da Casa das Estampas e da Porta de entrada para a Sacristia da Basílica e chegou ao grande portão em ferro e vidro.
Queridos irmãos e irmãs
Com o sinal penitencial das cinzas sobre as nossas cabeças, iniciamos na fé e na esperança a peregrinação anual da Santa Quaresma. A Igreja, mãe e mestra, convida-nos a preparar os nossos corações e a abrir-nos à graça de Deus para podermos celebrar com grande alegria o triunfo pascal de Cristo, o Senhor, sobre o pecado e a morte, como exclamava São Paulo:
«A morte foi tragada pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» Realmente, Jesus Cristo, morto e ressuscitado, é o centro da nossa fé e a garantia da nossa esperança na grande promessa do Pai, já realizada n’Ele, Seu Filho amado: a vida eterna.
Nesta Quaresma, enriquecida pela graça do Ano Jubilar, gostaria de oferecer algumas reflexões sobre o que significa caminhar juntos na esperança e evidenciar os apelos à conversão que a misericórdia de Deus dirige a todos nós, enquanto indivíduos e comunidades.
Queridos irmãos e irmãs
Com o sinal penitencial das cinzas sobre as nossas cabeças, iniciamos na fé e na esperança a peregrinação anual da Santa Quaresma. A Igreja, mãe e mestra, convida-nos a preparar os nossos corações e a abrir-nos à graça de Deus para podermos celebrar com grande alegria o triunfo pascal de Cristo, o Senhor, sobre o pecado e a morte, como exclamava São Paulo:
«A morte foi tragada pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» Realmente, Jesus Cristo, morto e ressuscitado, é o centro da nossa fé e a garantia da nossa esperança na grande promessa do Pai, já realizada n’Ele, Seu Filho amado: a vida eterna.
Nesta Quaresma, enriquecida pela graça do Ano Jubilar, gostaria de oferecer algumas reflexões sobre o que significa caminhar juntos na esperança e evidenciar os apelos à conversão que a misericórdia de Deus dirige a todos nós, enquanto indivíduos e comunidades.
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO SAMEIRO
Avé, ó cheia de graça, Senhora do Sameiro e nossa querida Mãe.
Vimos à tua presença rogar por nós,
pelos nossos familiares e amigos,
pelas nossas comunidades,
pelo nosso país, pelo mundo inteiro.
Ouvi a nossa voz a sussurrar baixinho,
a pedir com fé e amor:

Mãe de bondade, tornai-nos bons e generosos.
Mãe corajosa, dai-nos coragem.
Mãe persistente, dai-nos perseverança.
Mãe confiante, dai-nos fé.
Mãe firme, dai-nos resiliência.
Mãe amorosa, aumentai a nossa caridade.
Mãe peregrina, dai-nos ânimo para o caminho.
Mãe da esperança, varrei de nós os desânimos.
Mãe atenta, cuidai de nós.
Senhora da saúde, cuidai dos doentes.
Mãe da Igreja, cuidai dos desamparados e solitários.
Mãe de Jesus, mostrai que sois a Mãe terna de todos nós.
Senhora do Sameiro, abençoai-nos.
Senhora do Sameiro abençoai as nossas famílias.
Senhora do Sameiro abençoai Portugal e o mundo.
Senhora do Sameiro, cuidai de todos os vossos filhos, sobretudo dos que mais precisam.