Siga-nos
Desde finais do séc. XIX que o Santuário do Sameiro é gerido pela chamada “Mesa da Confraria”. E é trabalhado por um conjunto de gente heróica, habituada à míngua, ao frio e ao gelo, à chuva e à noite, à pouca dormida, ao peso dos andores, às muitas horas p’ra Mãe, só porque são p’ra Mãe.
Já muitas “Mesas” passaram. Todas contribuíram para o brilho que a montanha hoje tem. Todas merecem encómios, gratidão. Já muitos benfeitores e trabalhadores faleceram: a Senhora do Sameiro os recompense e acolha.
Somos herdeiros de algo muito belo, nascido “do nada”, construído com muito suor, sacrifícios, abnegação e (às vezes) incompreensão. Mas o Sameiro está aí e recomenda-se.
Na impossibilidade de mencionar todos quantos já rumaram à Jerusalém celeste, limito-me a mencionar alguns Reitores: Mons. Abílio Pereira de Araújo; Mons. Aloísio Sousa; Mons. Ferreira da Silva; Cón. José Borges; Mons. Joaquim Morais da Costa…
Ousamos distinguir, à frente da Mesa da Confraria, o Dr. José Maria da Costa Júnior, o Cón. Doutor António Gonçalves Pires, o P.e Doutor Narciso António Rebelo da Silva, o Mons. Manuel Peixoto da Costa e Silva, o Cón. Doutor António José Ribeiro, o Dr. António Gonçalves Losa Júnior, o P.e Amândio Rodrigues Alves de Castro e, por último, o Cón. Doutor Eduardo Melo Peixoto.