Compromete o futuro quem não respeita o passado. O Sameiro não nasceu hoje.
As marcas vêm de longe.
E algumas restam: a primeira pedra do santuário; o primeiro relógio colocado na torre; o primeiro órgão usado na liturgia; bandeiras antigas; ex-votos; paramentos; busto do fundador; lanternas; urna usada nas votações da Mesa da Confraria; publicações antigas; memórias da passagem do Papa S. João Paulo II pelo Sameiro…