No rescaldo da Peregrinação ao Sameiro… Contemplando o andaime, com um olhar grato!

No rescaldo da Peregrinação ao Sameiro… Contemplando o andaime, com um olhar grato!

Por eles, pela forma elegante e empenhada como querem desempenhar a sua função, pelo brilho e galhardia com que interpretam o contributo à comunidade, entendem apresentar-se de fato e gravata, com esmero, com dignidade, ainda que sem luxos. Certinhos, passo a passo, todos a um ritmo marcado pelo bater das varas no chão, lá transportam o andor de Nossa Senhora, desde a Catedral até ao cimo do Monte do Sameiro. Simplesmente porque gostam da Mãe. Porque entendem que servir é honra. Porque resolvem aliar, à devoção, a “toalha à cintura”.

Os escuteiros prestam valiosíssima assistência, que o andor e os homens que o carregam têm de caminhar lestos, que é preciso ir matando a sede a alguns peregrinos, que é preciso tudo bem ordenar para que tudo ordeiramente funcione, que para a liturgia há preciosos préstimos, que os que precisam de assistência médica devem depressa chegar a quem os possa assistir.

Os Voluntários da Confraria de Nossa Senhora do Sameiro em tudo pensam: nas provisões de água, no apoio ao ofertório e à distribuição da comunhão, no encaminhamento dos peregrinos, no alimento para os pegadores do andor… Em tudo e sempre com alegria, disponibilidade e eficácia.

Na última peregrinação arquidiocesana ao Sameiro, com que se encerrou o V Congresso Eucarístico Nacional, a 2 de junho de 2024, foi reforçado o Serviço de Saúde, desdobrado em três postos de atendimento. E alguns peregrinos testaram a generosidade e competência dos médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar.

Em desvelos se desdobrou o Posto de Turismo. Por ele passaram publicidade e notícias, permissões de circulação automóvel, articulação de dados provindos de várias fontes (Arquidiocese de Braga, GNR, PSP, Proteção Civil…). Também dele saíram notícias e imagens para os Irmãos da Confraria e para o mundo inteiro.

Alguns membros da Mesa da Confraria tiveram de trabalhar com generosidade infinda, assinalável afinco e reconhecida competência para a todos bem acolher, para assegurar à celebração eucarística a maior dignidade, para que as transmissões televisivas ou outras decorressem da melhor forma, para que tudo e todos estivessem bem acomodados no seu sítio. Chegou longe e bonito, a todo o lado, o nome do Sameiro.

O coro também merece grata referência, espalhando no ar a harmonia dos sons e a alegria da música, ajudando à oração de todos os peregrinos, levados estes, pela maestria e pela arte, a rezarem “duas vezes”. Agradecimento especial aos seminaristas que cantaram durante todo o caminho!

Uma palavra de vivo encómio ao Reitor, P. Delfim Coelho. Quanta programação e reflexão. Quantas inquietações, com o número de partículas a consagrar, com os paramentos, com toda a logística celebrativa, com o acolhimento dos peregrinos durante um tempo bem longo, que a multidão só passo a passo vai chegando e inundando o Sameiro.

Todos se empenharam: os trabalhadores da Casa das Estampas, o pessoal que cuida dos jardins (é bonito ver o Sameiro asseado e florido), o pessoal da limpeza, todos os funcionários que conservam, edificam, cuidam do Sameiro.

Imenso, eficaz e generoso foi também o contributo dos TUB, da Agere, da Proteção Civil, da GNR, da PSP. Que bom! Quando todos ajudam, tudo é mais fácil.

E não quero esquecer os Bombeiros Voluntários, que levam a Senhora do Sameiro para a cidade na sexta-feira antes da peregrinação, e lhe rendem homenagem sentida à passagem da Mãe, em Nogueiró, no dia da peregrinação.

Depois, há a generosidade dos fiéis, a fé do povo, a alma grande das nossas gentes que enche de calor, da palmas e lenços, de preces e cânticos, de lágrimas e sorrisos a casa da Mãe.

Sim, é hora de balanço. A última peregrinação “correu muito bem”. Até este momento em que escrevo, nada de negativo foi apontado. E é hora de, a todos os que contribuíam, colaboraram, deram de si, dizer-lhes: estamos, a todos, muito gratos!

Claro que muitas colaborações foram da família do andaime: na inauguração da obra não se dá por ele, mas sem ele a obra não seria o que se mostrou.

Pois bem: a todos os do andaime, a todos os que, porventura, nem sequer apareceram nos ecrã’s mas foram razão de ser do sucesso, muito… e muito obrigado!

Sei que a Mãe, espero que a Mãe, tenho a certeza de que a Mãe não se esquecerá de todos na hora da recompensa. E isso mesmo lhe peço.

Sejam todos abençoados por Ela!

 

 

Cón. José Paulo Leite de Abreu

Presidente da Confraria de Nossa Senhora do Sameiro

No rescaldo da Peregrinação ao Sameiro… Contemplando o andaime, com um olhar grato!

Por eles, pela forma elegante e empenhada como querem desempenhar a sua função, pelo brilho e galhardia com que interpretam o contributo à comunidade, entendem apresentar-se de fato e gravata, com esmero, com dignidade, ainda que sem luxos. Certinhos, passo a passo, todos a um ritmo marcado pelo bater das varas no chão, lá transportam o andor de Nossa Senhora, desde a Catedral até ao cimo do Monte do Sameiro. Simplesmente porque gostam da Mãe. Porque entendem que servir é honra. Porque resolvem aliar, à devoção, a “toalha à cintura”.

Os escuteiros prestam valiosíssima assistência, que o andor e os homens que o carregam têm de caminhar lestos, que é preciso ir matando a sede a alguns peregrinos, que é preciso tudo bem ordenar para que tudo ordeiramente funcione, que para a liturgia há preciosos préstimos, que os que precisam de assistência médica devem depressa chegar a quem os possa assistir.

Os Voluntários da Confraria de Nossa Senhora do Sameiro em tudo pensam: nas provisões de água, no apoio ao ofertório e à distribuição da comunhão, no encaminhamento dos peregrinos, no alimento para os pegadores do andor… Em tudo e sempre com alegria, disponibilidade e eficácia.

Na última peregrinação arquidiocesana ao Sameiro, com que se encerrou o V Congresso Eucarístico Nacional, a 2 de junho de 2024, foi reforçado o Serviço de Saúde, desdobrado em três postos de atendimento. E alguns peregrinos testaram a generosidade e competência dos médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar.

Em desvelos se desdobrou o Posto de Turismo. Por ele passaram publicidade e notícias, permissões de circulação automóvel, articulação de dados provindos de várias fontes (Arquidiocese de Braga, GNR, PSP, Proteção Civil…). Também dele saíram notícias e imagens para os Irmãos da Confraria e para o mundo inteiro.

Alguns membros da Mesa da Confraria tiveram de trabalhar com generosidade infinda, assinalável afinco e reconhecida competência para a todos bem acolher, para assegurar à celebração eucarística a maior dignidade, para que as transmissões televisivas ou outras decorressem da melhor forma, para que tudo e todos estivessem bem acomodados no seu sítio. Chegou longe e bonito, a todo o lado, o nome do Sameiro.

O coro também merece grata referência, espalhando no ar a harmonia dos sons e a alegria da música, ajudando à oração de todos os peregrinos, levados estes, pela maestria e pela arte, a rezarem “duas vezes”. Agradecimento especial aos seminaristas que cantaram durante todo o caminho!

Uma palavra de vivo encómio ao Reitor, P. Delfim Coelho. Quanta programação e reflexão. Quantas inquietações, com o número de partículas a consagrar, com os paramentos, com toda a logística celebrativa, com o acolhimento dos peregrinos durante um tempo bem longo, que a multidão só passo a passo vai chegando e inundando o Sameiro.

Todos se empenharam: os trabalhadores da Casa das Estampas, o pessoal que cuida dos jardins (é bonito ver o Sameiro asseado e florido), o pessoal da limpeza, todos os funcionários que conservam, edificam, cuidam do Sameiro.

Imenso, eficaz e generoso foi também o contributo dos TUB, da Agere, da Proteção Civil, da GNR, da PSP. Que bom! Quando todos ajudam, tudo é mais fácil.

E não quero esquecer os Bombeiros Voluntários, que levam a Senhora do Sameiro para a cidade na sexta-feira antes da peregrinação, e lhe rendem homenagem sentida à passagem da Mãe, em Nogueiró, no dia da peregrinação.

Depois, há a generosidade dos fiéis, a fé do povo, a alma grande das nossas gentes que enche de calor, da palmas e lenços, de preces e cânticos, de lágrimas e sorrisos a casa da Mãe.

Sim, é hora de balanço. A última peregrinação “correu muito bem”. Até este momento em que escrevo, nada de negativo foi apontado. E é hora de, a todos os que contribuíam, colaboraram, deram de si, dizer-lhes: estamos, a todos, muito gratos!

Claro que muitas colaborações foram da família do andaime: na inauguração da obra não se dá por ele, mas sem ele a obra não seria o que se mostrou.

Pois bem: a todos os do andaime, a todos os que, porventura, nem sequer apareceram nos ecrã’s mas foram razão de ser do sucesso, muito… e muito obrigado!

Sei que a Mãe, espero que a Mãe, tenho a certeza de que a Mãe não se esquecerá de todos na hora da recompensa. E isso mesmo lhe peço.

Sejam todos abençoados por Ela!

 

 

Cón. José Paulo Leite de Abreu

Presidente da Confraria de Nossa Senhora do Sameiro

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